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quinta-feira, 15 de março de 2012

Weekly Spotlight #4: Final Fantasy Tactics


Olá, de novo, pessoal. Aposto que já estão entediados de tanto lerem sobre RPGs, apenas, aqui nessa coluna. Bom, prometo que na próxima semana tratarei de algo menos RPGístico, mas para hoje, estou aqui, com Final Fantasy Tactics, que é, bem, um RPG de estratégia. Para quem não jogou, este jogo é uma verdadeira lenda, e consegue ser tão épico quanto os livros de George R. R. Martin. Sério.
Já para quem jogou, espero que fiquem felizes de ver uma matéria sobre um jogo tão lindo que provavelmente marcou a vida de quem o experimentou.
Desta vez, não encontrará, neste texto, nada que o lembre de uma ficha técnica. Isso porque Final Fantasy Tactics é a Capela Sistina dos RPGs, e ninguém liga para quando Michelangelo Buonarroti a concebeu, ou quanto ganhou com aquilo; só nos importamos com o quanto nos emocionamos quando olhamos a beleza artística de ambas as obras.

A história
Final Fantasy Tactics se passa no mundo de Ivalice, um mundo relativamente desenvolvido, no qual coexistem diversas raças. Mesmo com inúmeras raças inteligentes, a principal razão que leva países a entrarem em guerra geralmente é conquista territorial. Em meio a isso, o jogador se encontra num período que de início, parece apenas um jogo político cheio de assassinatos e intrigas, quando na verdade sua família inteira se torna alvo de entidades chamadas Lucavi. O resto você descobre no jogo; aliás, acho que já revelei até demais.

A jogabilidade
Final Fantasy Tactics é um RPG tático, diferente do comum na série, embora esse formato fique muito bem para o jogo, mas fique avisado: o jogo é difícil. Aliás, muito difícil mesmo; para se ter uma ideia, você deve contratar membros para sua equipe, e se na casualidade de um deles ser derrubado durante a luta, e você demorar demais para terminá-la, ele desaparece para sempre. Mesmo que este cavaleiro seja seu melhor lutador, ele desaparece e se quiser algo parecido, deve contratar outro.

Além disso, há batalhas aleatórias de pouca frequência, e estas batalhas ficam mais difíceis dependendo do nível da personagem principal; exato. O game te pune por jogar bem, assim como Vagrant Story.

A parte técnica
Realmente, não há do que reclamar: a artwork é linda, quero dizer, cada personagem tem um desenho único e característico, e além disso, os cenários são tridimensionalmente bem-construídos. Além disso, os efeitos visuais são espetaculares.
Artwork.
Agora, a música. Ahhh, a música. A trilha sonora consegue ter um ar parecido com hinos militares, ou coisa do tipo; é tudo sintonizado com o momento, e se duvida disso, apenas ouça isso:

Por fim, se tiver um PSX, um PSP ou um iPhone, procure por este jogo, porque apesar das dificuldades, duvido que ele vá te decepcionar.

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